Descubra como fazer controle financeiro de uma pequena empresa
Para ter sucesso no negócio, é necessário que a empresa tenha uma vida financeira saudável. Por isso, independente do porte do empreendimento, o controle financeiro é um quesito que deve ser levado em consideração, afim de reduzir custos e aumentar os lucros.
Uma boa gestão financeira é capaz de gerar resultados muito positivos para as pequenas empresas. Pensando nisso, nesse artigo abordaremos algumas dicas para que você possa fazer o controle financeiro eficiente do seu pequeno negócio, nos seguintes tópicos:
- Controle do caixa
- Classificação de entradas e saídas
- Planejamento de pagamentos e recebimentos
- Análise da necessidade de capital de giro
- Acompanhamento do desempenho da empresa
Acompanhe o artigo para aprender essas dicas!
Controle do caixa
O controle de caixa é um ponto bastante relevante para a gestão financeira. Por isso, o empreendedor deve ter como ponto de partida o fluxo de caixa.
É necessário que o acompanhamento seja diário, com o monitoramento da entrada e saída de caixa. A sua empresa pode montar um fluxo que apresenta os padrões de movimentações. Dessa forma, é possível fazer uma análise mais detalhada da saúde financeira.
Para isso, não basta ter somente a informação de que o saldo é positivo ou negativo no final do dia. Gestão financeira diz respeito as ações além do caixa imediato.
Esses dados fornecerão todas as receitas e despesas. Assim, a empresa poderá se planejar para as suas próximas ações de investimentos.
Classificação de entradas e saídas
Depois de estar ciente do fluxo de caixa, a empresa precisa fazer a classificação dessas entradas e saídas de dinheiro. Existem diversas formas de classificar os custos, contudo, de forma geral, eles podem ser classificados como:
- Custos fixos: se refere aqueles custos que a empresa tem independente do quanto venda. Então, pagamento de aluguel de espaço, contas de água e eletricidade, pagamento dos funcionários, serviços pagos mensalmente como da internet e terceiros, são classificados como custos fixos.
- Custos variáveis: se refere aqueles ligados ao seu produto ou serviço. Então se enquadra aqui os custos com matérias-primas, frete, impostos, comissões, taxas de cartões entre outros.
Além da classificação das saídas, é necessário organizar os ganhos. Assim, a empresa precisa categorizar:
- Os recebimentos de vendas
- Investimentos
- Outros Tipos de Pagamentos e Recebimentos.
Planejamento de Pagamentos e Recebimentos como forma de controle financeiro
Agora que você organizou as entradas e saídas, será possível criar controle das contas a pagar e a receber.
Com a adesão dessa metodologia, decerto é possível ter o controle das datas de pagamento de fornecedores, recebimento de vendas, vencimento das contas de custo e afins. Assim, é possível realizar a antecipação do fluxo de caixa das próximas semanas e meses.
O planejamento de Pagamentos e Recebimentos permite que o empreendedor utilize os dados para realizar a estima do saldo referente ao mês, além disso, é possível fazer uma previsão anual.
Análise da necessidade de capital de giro
Para se sustentar, a empresas necessitam de um capital de giro. Esse valor é necessário para o ciclo financeiro próprio. Por isso, é necessário que o empresário saiba qual é o seu custo com fornecedores, prazos de recebimentos do valor de vendas, e entre outras variáveis que dizem respeito ao custeamento do negócio.
Assim, o montante pode ser definido pela multiplicação dos dias totais do seu ciclo financeiro, pela média diária de custos da empresa. Adotando essa prática, você evita as inadimplências de pagamento, driblando os juros que são adicionados devido a falta de caixa.
Acompanhamento do desempenho da empresa é essencial para um bom controle financeiro
Após criar essa cadeia de ações para o controle financeiro, é imprescindível o monitoramento. Por isso, o acompanhamento do desempenho é um passo importante a ser levado em consideração.
Para acompanhar, a empresa pode utilizar relatórios e demonstrativos como o DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) e balanço patrimonial, além disso, tem os indicadores como endividamento, rentabilidade e lucratividade.
Com esses relatórios, a empresa pode reduzir os trabalhos com diversas planilhas, ou desperdiçando horas tentando organizar arquivos de gestão financeira.
Com o tempo, os gestores tomam domínio dos indicadores e empresa tem um acompanhamento efetivo do desempenho. Assim, a situação financeira do negócio é mais facilmente visualizada, e a tomada de decisões se torna mais eficiente.
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